“EU ERA CEGO, E AGORA VEJO”

João 9:25

Somos diariamente alvejados por palavras ou atos que visam lançar dúvida sobre a nossa experiência de salvação, sobre a Obra de Deus na nossa vida e lendo o capítulo 9 do Evangelho segundo João concluímos que isto não é de agora. Aquele “ex-cego” por certo estava experimentando de uma alegria a qual nunca havia sentido, mas não obstante à singularidade daquele momento, aproximaram-se dele pessoas que não tinham a mínima sensibilidade para compreender aquele milagre; queriam de toda forma invalidar ou pelo menos diminuir o valor daquela maravilha fazendo o homem acreditar que aquilo era obra de um pecador. Mas no entanto o homem que fora cego não se deixou influenciar e respondeu com muita convicção, sem rodeios, sem ressalvas, simples assim: “eu era cego, e agora vejo”. 

Que possamos tomar esta experiência como exemplo, a fim de também não titubearmos no tocante à nossa experiência pessoal com o Deus que um dia “parou” pra nos ouvir, falou conosco, nos tocou, nos curou e nos salvou! Alguns chegaram a afirmar que não era ele, mas o homem curado testemunhava com muita firmeza: “sou eu”. Que glorioso o entendimento daquele cujos olhos foram abertos (e também nosso, aleluia!) de que inevitavelmente “não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido”!

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“EU ERA CEGO, E AGORA VEJO”

POR QUE TE DISFARÇAS ASSIM?

1 Reis 14:1-6

A casa de Jeroboão, rei de Israel, fora atingida por uma dolorosa notícia, a doença de Abias, seu filho. Em meio ao desespero aquele casal admite que seus recursos eram inúteis e que de outra parte não poderia surgir uma solução, senão do profeta do Senhor.  É bem verdade que o rei havia praticado o que era mau aos olhos do Senhor e O lançado para trás das suas costas, mas agora a família precisava de um milagre. Aproveitando-se do fato de que o profeta Aías já estava cego em função da idade avançada, combinaram então que a mãe se disfarçasse e levasse consigo alguns alimentos a fim de “comprar” o profeta pela “boca”.

Semelhantemente há muitos lares vivenciando os mais terríveis problemas, mas a condução de cada vida em particular bem como da família também tem sido de uma completa rebeldia contra o Senhor. Fazem o que é mau e não se importam com as consequências até que um dia “a casa cai”: vem a enfermidade, o desemprego, as drogas e etc e a única certeza é de que todos os recursos (por maiores e melhores que sejam) são igualmente inúteis. Há até alguns que neste quadro desesperador resolvem buscar a Deus, mas aí surge outro grave problema: não o fazem com sinceridade, enganam-se em pensar que podem enganar a Deus. Soma-se, portanto, aos problemas do lar o absurdo de se querer fingir para Deus, de apresentar-se a Ele com “máscaras”, como que “dando uma de esperto”, sem arrependimento verdadeiro, mas “de Deus não se zomba (Gálatas 6:7)”. Portanto, fica aqui uma reflexão: como você tem conduzido a sua vida e o seu lar? Em que lugar o Senhor está na sua vida? Será para trás das costas também? Independente de como está a sua situação hoje achegue-se ao Senhor com sinceridade, Ele só quer isto pra agir em seu favor e tem mais: “a um coração quebrantado e contrito Deus não despreza (Salmo 51:17)”.

POR QUE TE DISFARÇAS ASSIM?