Marcos 1:1-6, João 3:29
Nosso propósito aqui é refletirmos a respeito de quais meios temos lançado mão a fim de alcançarmos a alegria completa, ou seja, aquela que não é superficial e nem momentânea, mas plena de fato. Muitas vezes acreditamos (e nisto dedicamos todas as nossas forças) que para sermos felizes precisamos viver em um lugar paradisíaco, comer do bom e do melhor, trajar-se com roupas de marca e etc; estamos redondamente enganados. De acordo com as referências bíblicas citadas acima João Batista afirma que “o seu gozo estava completo” e vamos ver que ele não possuía nada do que listamos como “necessário” para ser verdadeiramente feliz. Veja bem: João estava no deserto, usando uma veste de pêlos de camelo, alimentando-se de gafanhotos e mel silvestre. Que horror! Não. Que ensino glorioso! Da mesma forma que a sua alegria não estava atrelada a bens materiais, assim também importa que procuremos viver. Nada contra a ter posses, mas não podemos cometer tal loucura e confundirmos as coisas. João esclarece que a sua alegria estava completa porque ele era “amigo do noivo” e podia “ouvir a voz do noivo”. Deus tem essa mesma alegria pra mim e pra você. O noivo é uma figura profética que aponta para o Senhor Jesus e hoje nós podemos ser “amigos do noivo” (termos intimidade com Ele) e “ouvirmos a Sua voz” (termos sensibilidade). E como Ele nos tem falado a cada dia! Se você quer ter uma alegria completa e eterna agora já sabe o caminho, meu(minha) amado(a)(“Eu sou o caminho…” – João 14:6).